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Meridiano Caps e a Canção de Terroir

Meridiano Caps e a Canção de Terroir

“Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá;

As aves, que aqui gorjeiam,

Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,

Nossas várzeas têm mais flores,

Nossos bosques têm mais vida,

Nossa vida mais amores.”

 

Quando Gonçalves Dias escreveu o poema ‘Canção do Exílio’ em 1846 ele ainda não sabia, mas podia fazer referência ao café que seria também algo exclusivo por sua distinção geográfica.

Ainda que os cafezais no mundo estejam concentrados entre os Trópicos de Câncer e Capricórnio, e os processos de produção tenham influência poderosa no resultado final, a origem do café compõe variáveis não controláveis que dão personalidade exclusiva ao grão. São critérios como a variação da temperatura, índice pluviométrico, a incidência solar, umidade, ventos e composição do solo que formam a fruta de modo único. Esse conjunto de variáveis que distingue a origem tem também herdado do vinho o nome terroir. Ou nas palavras parafraseadas do poeta “minha terra tem primores, que tais não encontro eu cá; (…) Mais prazer encontro eu lá”.

Para preservar as potencialidades que a natureza fornece, é certo que o produtor possui boa parte da responsabilidade pelo terroir e isso tem feito a gente prestar mais atenção na seleção dos nossos grãos. É o caso que podemos mencionar do atual lote do Meridiano Caps. De origem do Cerrado Mineiro, a região compreendida por 55 municípios foi a primeira do país a receber uma Denominação de Origem certificada e sua notoriedade está relacionada à complexidade de sabores e aromas acompanhada de desejável acidez cítrica.
Na cápsula desse lote recente, por exemplo, é perceptível notas de chocolate e baunilha no café que alcançou pontuação acima de 82 pontos pela metodologia SCAA.

Que tal experimentar essa obra-prima encapsulada do Jorge Fernando Naimeg e tirar suas próprias conclusões?

Saiba mais: Meridiano Caps

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