Quais são os profissionais que mais consomem café? De acordo com uma pesquisa recente da NHS Choices, os jornalistas e policiais estão no topo da lista, com média entre…
O café e seus diversos benefícios para a saúde!
Uma pesquisa do Brigham and Women Hospital, que acompanhou mais de 65 mil mulheres e levou em consideração o estilo de vida e o histórico médico de cada paciente com idades entre 30 e 44 anos, concluiu que tomar café – ou comer alimentos que contenham cafeína – pode ajudar a diminuir a incidência de zumbido no ouvido.
Se você está por aqui provavelmente é um apaixonado por café! Mas, como gostamos de reforçar os benefícios dessa bebida, reunimos nesse post alguns bons motivos para você continuar apreciando o cafezinho. S2
– De acordo com um estudo realizado em 2005, “nada se compara” à quantidade de antioxidantes encontradas no café. Apesar das frutas e verduras possuírem muitos antioxidantes, o corpo humano parece absorver a maior quantidade da substância quando ela vem do café.
Um estudo publicado no “Archives of Internal Medicine”, que acompanhou um grupo desde 1996, afirma que as mulheres são duas vezes mais propensas a sofrerem de depressão que os…
Os benefícios do café não param de aparecer!
Recentemente, cientistas brasileiros descobriram que um certo tipo de grão de café possui uma propriedade antibacteriana, o que ajudaria a manter a saúde dos dentes. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro descobriram que o café (Coffea cenephora) quebra ativamente o biofilme bacteriano que causa placas dentárias, uma das principais causas de problemas na boca.
David Lynch, Napoleão Bonaparte, Thomas Jefferson e muitos outros! O consumo do nosso querido café ao longo dos séculos rendeu ótimas frases e reflexões sobre a sua importância.
Confira algumas – transformadas em belas imagens – logo abaixo e veja se você concorda. 😉
A Grã-Bretanha é uma nação conhecida no mundo todo pelo seu consumo de chá. Segundo o Conselho Britânico de Chá, cerca de 165 milhões de xícaras são consumidas por dia. Não podemos dizer a mesma coisa do café! Por lá o consumo diário é de 70 milhões – bem longe do número de chás servidos.
E é justamente para atrair consumidores que muitos estabelecimentos em Londres passaram a agregar outros itens para a venda – e apreciação – além do cafezinho. A exemplo de uma cafeteria no leste da cidade que mistura mesas, cadeiras e cafés com uma oficina mecânica. Isso mesmo! Os consertos são realizados na hora, enquanto o ciclista saboreia uma bebida e se distrai com os acessórios.
Segundo cientistas norte-americanos, a melhor hora para tomar a sua dose diária de cafeína é no período entre 9h e 11h30 da manhã, e não logo ao acordar – como muitos pensam.
Isso tem a ver com o modo como o café interage com o nosso sistema hormonal, particularmente com o cortisol, que está ligado ao ‘estado de alerta’. Os níveis de cortisol são naturalmente elevados quando acordamos e podem permanecer altos durante até uma hora depois.
Depois da Itália, Finlândia, Coréia, Turquia e Japão, a viagem cafeinada de hoje é pela Colômbia, um país famoso por seu café de alta qualidade e onde é popularmente chamado de ‘tinto’. De acordo com os colombianos, não existe no mundo um café como o de lá.
Mas, mesmo com esse orgulho, eles bebem pouco da bebida, principalmente se comparados aos brasileiros, que consomem 5 quilos de café por ano. As regiões do país onde há um maior consumo do cafezinho são: Bogotá, Santaderes, Huila, Tolima e região central cafeeira (Antioquia, Caldas, Quindío e Risaralda) com média de 2,5 a 3 copos por dia (por pessoa), o que gera uma média anual de 1,87 quilos por ano.
Uma curiosidade: os colombianos tem o hábito de consumir o café com rapadura, apelidado de ‘tinto campesino’. Na Colômbia as pessoas tem o costume de usar rapadura no lugar de açúcar, e o café não foge a esta regra.
De acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Sociedade Americana Contra o Câncer (ACS), o consumo de quatro xícaras de café por dia pode reduzir pela metade o risco de morte por câncer de boca/faringe.
O estudo foi bem abrangente – com 968.432 homens e mulheres que não apresentavam câncer quando a pesquisa foi iniciada em 1982 – e concentrou-se em 868 casos fatais de câncer de boca/faringe que ocorreram em um período de 26 anos.